Segue programação de carnaval em São João da Barra e São Francisco
Em
São Francisco de Itabapoana, aproximadamente
40 blocos deverão desfilar animando o centro da cidade e as diversas praias do
município. A abertura do carnaval será nesta sexta-feira(24) no centro da
cidade com o desfile do Grêmio Escola de Samba Acadêmicos do Status. Os blocos
não receberam nenhuma ajuda oficial. A prefeitura, alegando dificuldades
financeiras, não deu nenhuma ajuda e nem irá promover nenhum show em toda a
orla, algo inédito na história do município que tem no turismo a sua 2º fonte de renda
ficando atrás, apenas, do setor agropecuário.
A Secretaria de Turismo informou no
site da prefeitura que irá disponibilizar apenas guardas e agentes de trânsito
para organizar a logística dos desfiles, não sendo possível promover nenhum
show, devido a crise financeira.
Enquanto
em São Francisco a Pedagogia da crise ainda está em alta, sendo única saída de discurso para a inoperância de alguns
setores da administração. Na vizinha São João da Barra, a Prefeita Carla Machado
apostou na parceria com a iniciativa privada para trabalhar o turismo da cidade
que traz neste carnaval uma intensa programação com diversos blocos e shows em
toda a orla. SÃO JOÃO DA BARRA-CLICK AQUI - SÃO FRANCISCO-CLICK AQUI
5 comentários
Tenho ouvido comentários em Barra de Itabapoana sobre a situação de abandono da localidade: NÃO SERIA MELHOR ANULAR A EMANCIPAÇÃO E VOLTAR A PERTENCER A SÃO JOÃO DA BARRA.
É necessário atentar para um fato. São João da Barra é quintal da elite e da classe média campista. Os principais empresários de Campos frequentam as praias sanjoanenses e têm uma história de vida lá. Já São Francisco é extensão das favelas campistas. O ex prefeito príncipe poderia ter modificado essa situação. Mas não. Preferiu fazer sub turismo pra bandido e marginal. Utilizou dinheiro público para patrocinar a farra de gente que trouxe muito mais prejuízo do que benefício para a cidade. Prova disso é que não se observa qualquer crescimento comercial nas praias. A quantidade de pousadas e restaurantes diminuiu, muito por conta da inviabilidade econômica motivada pelo perfil baixa e baixíssima renda dos frequentadores das praias. Qual empresa grande vai querer fechar parceria para patrocinar um verão dominado por facções criminosas. Ninguém que ver a sua marca associada com o que é mal visto. Santa Clara e Guaxindiba são piada quando o assunto é praia. Esse é o legado do príncipe cherene, que poderia ter melhorado essa situação, mas preferiu repetir a fórmula do fracasso praticada ano após ano. O desafio da nova gestão é melhorar a nossa imagem e mudar o perfil de quem frequenta as praias. É fazer entretenimento para quem tem condições de trazer benefícios, investimentos, consumo, e não show mequetrefe com bandinha de quinta categoria. A prática do turismo com shows se revelou um fracasso ao longo do tempo. Um exemplo clássico é Farol de São Tomé. Todos os grandes nomes da música nacional já se apresentaram lá. Todavia, Farol não se desenvolveu. Continua o mesmo atraso de sempre. O mundo mudou. Se a velha fórmula Palco + show for repetida, o resultado continuará sendo o mesmo. Turismo não é sinônimo de farra. É oportunidade de negócio. A estratégia deve ser alcançar quem tem condições de fazer negócio. Esse é o caminho para que nosso turismo seja realmente uma matriz econômica e deixe de ser uma farra insana. Espero que a Francimara aprenda com o ex prefeito: aprenda o que não fazer. Assim ela não repetirá o mesmo fracasso dele. Espero que ela tenha consciência disso.
comentario infelinz sou comerciante . e morado em santa clara a mais de trinta anos.votei em francimara.achando que melhoraria alguma coisa.infelismente.a coiza vai de mau a pio.secretario de turismo.e prefeita pra voces.a minha nota e.00000000000000000 para o verao 2017.
faz um muro na divisa, ou cobra pedagio
Se continuar o mesmo método, terá o mesmo resultado. Fazer turismo pra baixa renda é desperdício de dinheiro. O comércio não prospera e a cidade não evolui. Cresce pra baixo. Igual rabo de egua. Não é simples mudar. O próprio comerciante de São Francisco não percebe o seu atraso. São limitados. Acham que ter uma birosca com mesa de plástico na varanda é sucesso. Trabalham, mas não ganham. Vendem, mas não lucram. E a prefeitura investe e não tem retorno. Se não se reinventar vai ficar pra sempre como filial de verão das favelas de campos.
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